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Furioso com os aumentos de electricidade doméstica (3,8%) anunciados para 2011, caro leitor? Surpreendido com os aumentos (entre 4 e 10%) que as empresas irão sofrer na sua factura energética - em especial as exportadoras - quando o governo, bombasticamente, e por fim ouvindo as vozes de bom senso que falam há anos sobre a necessidade de apostar no chamado sector transaccinável, arranjou agora uma (pífia) "agenda" exportadora? Convido-o a ler Mira Amiral que ontem, no Público, explica mais uma vez o que se passa chamando os bois pelos nomes.
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