Mercê da intervenção de emergência do BCE, as taxas de juro das Obrigações do Tesouro a 10 anos baixaram dos 7% e têm rondado nos últimos dias os 6,5%.
Hoje, para assinalar a última emissão de dívida este ano, com maturidade de três meses (Bilhetes do Tesouro), tivemos que suportar yields (taxas médias) de 3.4%, quase o dobro do que tínhamos pago na última emissão, com a mesma maturidade, no início do mês de passado (1,818%).
O bailout é, parece-me, inevitável. Para boa parte dos analistas internacionais há umas semanas que é um dado adquirido.
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