O senhor da fotografia ao lado anunciou hoje que a subida da electricidade em 9.8% em 2011 é "forte e excepcional", ainda que tenha assinalado que é necessário que o preço da electricidade seja "razoável no futuro" e corresponda aos custos da sua produção. Palavras sábias dirão.
Lá como cá a paranóia das novas renováveis associadas à prática de inacreditáveis níveis subsidiatórios só podia ter dado no que deu. Ademais quando, em paralelo, o paladino da energia verde, subsidia também generosamente as minas de carvão altamente ineficientes a bem da "protecção ao emprego" e, exclusivamente por razões ideológicas, descarta a energia nuclear que pretende mesmo descontinuar.
Esta esquizofrenia energética, apenas decorrente de opções ideológicas, levou a que o défice tarifário em Espanha atinja a astronómica verba de 25 000 000 000 (vinte e cinco mil milhões) de euros, cerca de 17 vezes mais da correspondente à que existia em 2004 quando Zapatero chegou ao poder.
Por cá, em 2011, a grande maioria dos consumidores domésticos verá a sua factura de eletricidade agravar-se em 3.8% enquanto a das empresas chegará a 4% ou 10% no caso das grandes empresas. Mas como esta "novidade" conflituava com a "agenda de crescimento" já foi anunciado que Sócrates arranjará maneira de amenizar a factura da electricidade. Como? Está bem de ver, não está? Com mais um subsidiozito ou aumento do défice tarifário. Ah! Que amigos que nós somos...
Lá como cá a paranóia das novas renováveis associadas à prática de inacreditáveis níveis subsidiatórios só podia ter dado no que deu. Ademais quando, em paralelo, o paladino da energia verde, subsidia também generosamente as minas de carvão altamente ineficientes a bem da "protecção ao emprego" e, exclusivamente por razões ideológicas, descarta a energia nuclear que pretende mesmo descontinuar.
Esta esquizofrenia energética, apenas decorrente de opções ideológicas, levou a que o défice tarifário em Espanha atinja a astronómica verba de 25 000 000 000 (vinte e cinco mil milhões) de euros, cerca de 17 vezes mais da correspondente à que existia em 2004 quando Zapatero chegou ao poder.
Por cá, em 2011, a grande maioria dos consumidores domésticos verá a sua factura de eletricidade agravar-se em 3.8% enquanto a das empresas chegará a 4% ou 10% no caso das grandes empresas. Mas como esta "novidade" conflituava com a "agenda de crescimento" já foi anunciado que Sócrates arranjará maneira de amenizar a factura da electricidade. Como? Está bem de ver, não está? Com mais um subsidiozito ou aumento do défice tarifário. Ah! Que amigos que nós somos...
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