Enquanto esperava numa fila no centro de saúde, onde acabei por ficar meia hora com apenas uma única pessoa à minha frente!, li umas páginas de "Obliquity". Registei, de imediato, o primeiro parágrafo do prefácio (minha tradução e realces);
«Há mais de dez anos, fundei e geri um negócio de consultoria económica em que grande parte dos proveitos era obtida com a venda de modelos para grandes clientes empresariais. Um dia, perguntei a mim mesmo: se esses modelos eram úteis, porque não construir modelos similares para a nossa própria tomada de decisão? A resposta, percebi, estava em que os nossos clientes, na realidade, também não utilizavam esses modelos para a sua tomada de decisão. Eles usavam-nos, interna ou externamente, para justificar decisões que já tinham tomado.»
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