A crónica de hoje de Rui Tavares, no Público, termina assim, na sequência da tese, por si expendida, que Hitler seria um anti-keynesiano[!]:
«Já na altura os EUA tiveram bastante sorte em ter um Roosevelt em vez de um Hitler. E ainda bem que ninguém se lembrou (então) de proibir o keynesianismo, nem de levar políticos a tribunal por políticas de expansão da economia.»
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