Segundo o INE, a taxa de variação homóloga do índice de preços ao consumidor (IPC) relativamente a Novembro de 2011 (face a igual mês de 2012) situou-se nos 4,0%, sendo que a variação média nos últimos 12 meses se fixou nos 3,6%. Significa isto que, para além das reduções nominais no rendimento disponível (taxas mais gravosas no IRS, IVA, cortes nos 13º e 14º meses) existe mais um imposto, tão corrosivo quanto a ferrugem, que vai reduzindo o poder de compra dos portugueses sem que seja pré-anunciado em conferência de imprensa. É este "imposto invisível" que certas personagens pretendem ver substancialmente agravado quando apelam à emissão de nova moeda por parte do Banco Central Europeu. Mesmo que seja "só um bocadinho"...
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