sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Revisionismo macaense

A sensação com que se fica após a leitura deste post de José António Barreiros (via Ferreira de Almeida,  do 4R) é que não apenas se confirma a convicção, pré-existente, de haver outra história sobre Macau que está por contar, como há quem dela saiba partes importantes e esteja a considerar a hipótese de as divulgar. 

2 comentários:

Anónimo disse...

O branqueamento é tal, e há tantos anos, que um destes dias ainda aparece uma fotografia mostrando o Mário Soares nas Seychelles, com uma tartaruga gigante ao colo...
;-)

Para não haver dúvidas sobre a capacidade de estroinice deste senhor, basta confirmar quantos dias ele precisou para espatifar com o Orçamento da Presidência da República, logo no primeiro ano, do primeiro mandato! E o general Eanes era uma pessoa poupada, faria se não fosse...
Considero que este indivíduo é o principal responsável do estado deste País. A nossa «democracia» foi feita à sua medida. E como a sua medida é o que é, e o resultado está à vista: políticos que nem chegam a medíocres (Galamba, Isaltino, Sócrates, Vara, Freitas, Basílio, Zorrinho, Santos,... uma autêntica galeria de horrores) dívida do Estado, justiça, educação...
:-(

Mas talvez exista outra história de Macau que mereça a pena ser contada, e confesso que pensei que o EI se iria referir a ela. Porque razão Goa, Damão e Diu foram anexadas, e isso não sucedeu com Macau? Mao até nem hesitou em se confrontar directamente com os americanos na Coreia...
AM

Eduardo Freitas disse...

Caro AM,

Essa é outra história cujo "pó", creio, não terá ainda assentado. De anotar, de qualquer modo, que a China comunista teve para com Macau o mesmo comportamento que para Hong Kong e, ademais, continua a "tolerar" Taiwan, ainda que a contragosto.