"... mas quando as pessoas lhes dão comida, os golfinhos, como a maior parte dos animais, optam pela solução mais fácil. Aprendem a mendigar como modo de vida, perdem o medo aos humanos e fazem coisas perigosas [para si mesmos e a quem os alimenta]... alimentar golfinhos selvagens perturba os grupos sociais em que vivem o que ameaça a sua capacidade de sobreviver na natureza. Os jovens golfinhos não sobreviverão se as mães competirem com eles pelas dádivas de comida e não os ensinarem a procurar comida por si próprios."
As passagens acima (tradução minha) podem ser encontradas em "Don't Feed Wild Dolphins" sítio a que cheguei através da leitura de When Government Safety Nets Break, de Gary North.
North estabelece uma analogia entre o comportamento dos golfinhos perante uma habituação a "almoços grátis" e as suas consequências para os próprios animais com o que ocorre nos seres humanos que aprendam a (sobre)viver à sombra do Estado social.
Curiosamente, tratando-se de animais, os ecologistas militantes (e seus compagnons de route) tudo fazem para impedir que se dêem alimentos a bichos selvagens já que discerniram as consequências que daí decorrem. Já a recusa em retirar ilações análogas relativamente aos seres humanos, por sinal muito mais inteligentes que os golfinhos (como se pode ver neste vídeo), é, inexplicavelmente (por irreflexão?), uma atitude muito generalizada. Ora, perante a falência do Estado social, progressiva e inexorável, também os riscos que impendem sobre as legiões de dependentes se vão agravando. Será uma tragédia se não se inverter este caminho pois a "rede de segurança", a breve trecho, não estará lá.
North estabelece uma analogia entre o comportamento dos golfinhos perante uma habituação a "almoços grátis" e as suas consequências para os próprios animais com o que ocorre nos seres humanos que aprendam a (sobre)viver à sombra do Estado social.
Curiosamente, tratando-se de animais, os ecologistas militantes (e seus compagnons de route) tudo fazem para impedir que se dêem alimentos a bichos selvagens já que discerniram as consequências que daí decorrem. Já a recusa em retirar ilações análogas relativamente aos seres humanos, por sinal muito mais inteligentes que os golfinhos (como se pode ver neste vídeo), é, inexplicavelmente (por irreflexão?), uma atitude muito generalizada. Ora, perante a falência do Estado social, progressiva e inexorável, também os riscos que impendem sobre as legiões de dependentes se vão agravando. Será uma tragédia se não se inverter este caminho pois a "rede de segurança", a breve trecho, não estará lá.
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