“É preciso ter-se uma estratégia e saber que país se quer vender no estrangeiro. É o país da hospitalidade e dos serviços? É o país do turismo? É o país da inovação? Isso é uma questão que o Governo tem de fazer”, afirmou, para dizer ainda que “a marca Portugal não se vende com uma série de grandes personalidades do mundo – que se calhar nesta altura já pouca gente conhece –, o Ronaldo já não leva a nada. A marca Portugal vende-se em conjunto com as marcas portuguesas”. E decretou: “Não há marca Portugal sem as marcas portuguesas!”
Não cabe aos governos decidir quais são os sectores que se irão desenvolver e aqueles que irão definhar ("picking winners and losers"). Esse é a continuação do caminho do desperdício, do risco moral (corrupção) e do baixo crescimento económico. Se o governo pretende de facto ajudar as empresas basta que prossiga com uma ideia simples: que saia da frente e que não complique1.
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