Se do lado de cá do Atlântico, há quem continue a teimar em promover o "crescimento" à custa da emissão de ainda mais dívida pública, indirectamente monetizada pelo BCE (LTRO e similares), do lado de lá, por especial obséquio da Fed e dos seus sucessivos programas de "quantitative easing" e de uma política de taxas de juro zero, há sinais de recuperação económica. Sucede que há também outros sinais. Um deles está representado no gráfico abaixo (clicar na imagem para ver melhor) que reflecte o que talvez pudesse ser designado por um novo tipo de "multiplicador", mais propriamente, um divisor keynesiano-monetarista: parece terem sido necessários 2,52 dólares de nova dívida pública (a vermelho) para obter um dólar adicional no PIB (a azul) no primeiro trimestre deste ano (via ZH):
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