quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

EPUL: uma inutilidade a extinguir rapidamente

A que propósito temos uma empresa pública municipal de urbanização e comercialização de imobiliário novo em Lisboa? Compreensível numa qualquer Caracas governada (?) por um qualquer Hugo Chávez, a sua existência é, e sempre foi, totalmente injustificável. E isto numa câmara que, em simultâneo, é o maior proprietário de imóveis na cidade e o (não) trata da maneira que vamos sabendo... 


EXTINGA-SE!