Não é demais sublinhar o bom desempenho do sector exportador aqui evidenciado pelo INE e, entre outros, sublinhado por Camilo Lourenço em "Magníficas exportações", apesar do entorno adverso, do não recurso à "bengala" das desvalorizações "competitivas", do estapafúrdio aumento da energia e apesar da protecção conferida pelos governos aos sectores protegidos da concorrência exactamente à custa do sector exportador e dos consumidores em geral. Em suma: é o sector privado que, contra ventos e marés, de alguma forma aguenta a economia e que grita: «deixem-nos trabalhar!».
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