N' O Insurgente, Luciano faz notar que não foram necessárias 24 horas para que @s gatekeepers habituais reagissem às declarações de uma Nobel da Paz de 2011, defendendo a criminalização da prática de actos homossexuais no país que é presidente (a Libéria). Peço desculpa mas não podemos, sobretudo nesta matéria, contemporizar com reacções absolutamente serôdias (cerca de oito horas após a divulgação da notícia nos media internacionais). Já um presidente que se viu atribuído o Nobel da Paz antes mesmo de o ser, não corre qualquer risco de lhe exigirem a retirada do prémio que recebeu apesar das guerras que promoveu ou secundou - muitas -, utilização massiva de drones para assassinatos selectivos, inclusive de cidadãos do seu próprio país, torturas e presos anos a fio sem julgamento e mesmo sem acusação. Enfim!
Actualização: Helena Sacadura Cabral junta-se aos gatekeepers.
Actualização: Helena Sacadura Cabral junta-se aos gatekeepers.
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