O sentimento que sobrevém quando se fica a saber que um ex-membro de um governo, com ou sem período de nojo de permeio, é anunciado como integrando a administração de uma empresa integrada num sector de actividade anteriormente por si tutelado, não é diferente daquele originado quando um membro de um organismo supostamente independente, como é suposto ser o caso de um Regulador, é convidado - e aceita - integrar o governo exactamente na pasta que antes "regulava".
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