Zurzo, com frequência, na política energética de Obama. Mas será bom lembrar que a inspiração "verde" que lhe subjaz adveio dos "sucessos" europeus na matéria. Já começamos a conhecer o "sucesso" português, como de resto o espanhol, o dinamarquês, o holandês, o alemão, etc, bem aferido na conta da electricidade de todos os consumidores. Mas a loucura atinge o paroxismo no Reino Unido, o único país no mundo que inscreveu em forma de lei uma auto-imposição quanto à "descarbonização". Reparem nesta passagem do artigo de Christopher Booker, no Telegraph do sábado passado:
«So, in order to reduce our CO2 emissions, we subsidise power companies to burn wood which ends up emitting much more CO2 than the fossil fuels it replaces, so that the Government is now told that this should only be allowed if the firms then remove that CO2 by a process so CO2 intensive that it doubles the cost of the electricity, in order to bury it under the sea using technology not yet commercially developed and which, according to various scientific studies, will never work anyway, Yet according to the Department for Energy and Climate Change, ''biomass’’ is going to be as important to meeting our EU targets as those useless windmills. Thus in every direction do the ''green dreams’’ of those who rule us in London and Brussels collide with reality.»Michael Ramirez ilustra a inanidade de tudo isto em mais um belo cartoon.
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