A propósito disto, Ana Fonseca Pereira, na esteira da sua colega jornalista Sofia Lorena (realces meus), escreve hoje no Público (link não disponível):
As novas sanções aprovadas ontem pela União Europeia contra o regime de Damasco não teriam história se, entre as 12 pessoas adicionadas à já longa lista de personae non gratae, não estivesse Asma al-Assad, a mulher do Presidente sírio, até há pouco vista como o rosto liberal e moderno de um clã que há 40 anos governa a Síria com mão de ferro - uma máscara que caiu, quando o mundo descobriu que, indiferente à violência, ela se entretinha a comprar roupas e objectos de luxo.Já ultrapassou o ridículo.Chegou ao domínio do patético.
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