A construction boom is under way here, concrete proof of the economic revolution in Mozambique. Growth hit 7.1% last year, accelerating to 8.1% in the final quarter. The country, riven by civil war for 15 years, is poised to become the world's biggest coal exporter within the next decade, while the recent discovery of two massive gas fields in its waters has turned the region into an energy hotspot, promising a £250bn bonanza.
The national currency was the best performing in the world against the dollar [!]. Investment is pouring in on an unprecedented scale; as if to prove that history has a sense of irony, Portuguese feeling Europe's economic pain are flocking back to the former colony, scenting better prospects than at home. Increasingly this is the rule, not the exception in Africa, which has boasted six of the world's 10 fastest-growing economies in the past decade. The first oil discovery in Kenya was confirmed on Monday, while the British firm BG Group announced that one of its gas fields off the Tanzanian coast was bigger than expected and could lead to billions of pounds of investment.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Julian Simon reemerge em Moçambique e em África
Boom time for Mozambique, once the basket case of Africa, no Guardian. Um excerto (realce meu):
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3 comentários:
"The UK firm is aiming for at least 300 million barrels of oil with its first two sites in an underdeveloped area that runs across the Kenyan border into Ethiopia. [...] Kenya's effort to find oil has been a very long journey. At least 32 exploratory wells have been drilled since independence in 1963 in the quest to find oil and gas." [http://tripolipost.com/articledetail.asp?c=1&i=8098]
Não está mau: dá para quatro dias de consumo mundial (85 milhões de barris/dia).
E também temos:
"Tullow has confirmed 1.1 billion barrels of oil in Uganda and believes there are 1.4 billion left to find. Uganda plans to begin processing its oil for export next year."
Este, tudo junto, dá para um mês de consumo.
Caro João Neto,
Ajudaria à disputa de argumentos se comentasse a notícia a que me referi e não outras quaisquer.
Nota: a notícia é do Guardian, não do Daily Mail ou algo do género...
Caro Eduardo,
Os factos é que nos interessam, não se a notícia é do Guardian, do NYT ou do Correio da Manhã.
A questão do gás de Moçambique (uma boa notícia para o país, espero só que os abutres do costume deixem alguma coisa para o povo) foi uma coisa que vc referiu, mas também citou a questão do petróleo no Quénia. Eu simplesmente fui à procura de números (que apanhei no link que referi).
Entretanto, via um link da notícia do Guardian, descobri, na BBC News, que o poço de gás é de 0.43Tm^3. É uma excelente notícia mas dá para 42 dias de consumo mundial (dados de 2010/2011). Sem aumentar o consumo mundial (improvável) necessitamos de uma notícia destas a cada 6 semanas...
Isto são apenas dados, não são argumentos. Diga-me se me enganei.
Cumprimentos,
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