está abundantemente ilustrado na forma como foram tratados os detentores de certificados de aforro por iniciativa do "grande financeiro" o que tem levado ao abandono maciço deste instrumento por parte dos aforradores. Pudera! Assim sendo, quando lemos que o Estado português não "pode romper contratos" com bem determinadas entidades, o clamor da justa indignação contra o mesmo Estado pela forma como trata os seus súbditos comuns só peca por ténue. Até ver, pelo menos.
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