Depois desta "brincadeira" ter conduzido ao respectivo correctivo, o Tarzan dos Açores volta a reincidir na asneira agora através da decisão de compensar os cortes salariais dos funcionários publicos dos Açores, que ganham entre 1500 e 2000 euros, decorrentes da aplicação do previsto no Orçamento do Estado. E tem a criatura a lata de afirmar que uma tal medida "não custa um cêntimo ao Estado". António Ribeiro Ferreira já sugeriu um par de bofetadas.Veremos agora, perante mais este caso, como se comportam as sempre ululantes criaturas para com as diatribes (reias e imaginárias) de Alberto João Jardim.
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