Segundo o El Pais, a execução orçamental do estado espanhol apresentava já um défice de cerca de 50 mil milhões de euros no final de Agosto, o equivalente a 4,7% do PIB, quando o orçamento para a totalidade do ano apontava para um défice da ordem dos 4,5% do PIB. Este é o resultado do efeito conjunto de um recuo de 1,7% das receita e de um aumento de 8.5% na despesa(!).
Entretanto, nas autonomias, a amplitude do despilfarro acumulado vai, pouco a pouco, emergindo. Agora é a vez da Andaluzia, a quarta autonomia a solicitar ajuda ao governo central, repetindo o exemplo da Catalunha (que ameaça com a secessão), pretender ajuda financeira mas "sem condições": Andalucía también rechaza ajustes extra a cambio del rescate.
Quanto ao resgate bancário, tanto quanto se percebe, é um problema que Rajoy vem tentando que lho resolvam (através do BCE) sem que com isso se obrigue perante os parceiros a reformar o que quer que seja. Estes últimos, os do costume (Alemanha, Holanda e Finlândia), parecem não estar pelos ajustes.
Não admira assim que, deste cocktail explosivo, tenha resultado uma nova abanadela nos mercados.
Quanto ao resgate bancário, tanto quanto se percebe, é um problema que Rajoy vem tentando que lho resolvam (através do BCE) sem que com isso se obrigue perante os parceiros a reformar o que quer que seja. Estes últimos, os do costume (Alemanha, Holanda e Finlândia), parecem não estar pelos ajustes.
Não admira assim que, deste cocktail explosivo, tenha resultado uma nova abanadela nos mercados.
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