Carlos Zorrinho, hoje no parlamento, perguntando ao Governo: "Que critérios basearam as vossas decisões para que o vosso corte [nas fundações]fosse tão diminuto?"
Entretanto, hoje pela manhã, a indignação de Vítor Ramalho, presidente do INATEL, era bem patente, na "caixa" de topo do i de hoje:
Pensando nos mais novos (e nos mais esquecidos), André Azevedo Alves, faz notar o que parece ser uma nostalgia dos tempos da FNAT - Fundação Nacional para Alegria no Trabalho (o antecedente do INATEL), uma organização directamente moldada do corporativismo fascista de Mussolini.
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