que o ministro das Finanças, ao mesmo tempo que "anunciava a intenção" de alargar o universo de empresas estatais a privatizar não teve uma única palavra relativamente à RTP (seja relativamente à sua "privatização" seja à modalidade de "concessão").
Se, como eu, acharam algo de estranho nisso, apesar dos repetidos avisos de Pacheco Pereira, aqui está uma explicação comezinha da coisa (itálico meu): segundo Miguel Relvas, "[o] assunto da RTP está resolvido. A RTP tem hoje um dos melhores gestores à sua frente, tem uma excelente equipa de profissionais e vai deixar de ser notícia, porque passa a ter a partir de hoje [2ª feira, dia 10/9] todas as condições para resolver todos os seus problemas"
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