Richard Nixon declara a "Guerra às Drogas" em 1971. Para além da gigantesca população encarcerada que o gráfico abaixo denota, na rua, os preços da cocaína evoluem desta maneira.
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The study, published in Nature, found a “significant warming trend” of up to 0.72C (1.37F) per decade, particularly at night-time, over wind farms relative to near-by non-wind-farm regions.
«Capital goes where it’s treated best. When the capital leaves, the people are left to starve.»
"...America had recessions and economic slowdowns every 4 to 6 years since the beginning of the republic, you can add by 2013 we are going to have another, and when it comes this time it is going to be worse than last time because debt is so so much higher, the 2008 slowdown was worse than 2002 slowdown because the debt was high next time the debt is going to be up there and it is going to be much worse."
«Há actualmente um amplo consenso científico de que as alterações climáticas provocadas pela intensificação antropogénica do efeito de estufa se irão agravar ao longo do século XXI. Um dos sectores mais vulneráveis às alterações climáticas nos países do sul da Europa é o dos recursos hídricos. Nos últimos 40 anos observou-se já, nesta região, uma ligeira tendência de diminuição da precipitação média anual e uma tendência mais clara de aumento da variabilidade da precipitação acumulada no inverno, com maior frequência de invernos muito secos e invernos muito chuvosos. As projecções até ao final do século, obtidas com os vários modelos climáticos globais disponíveis, são concordantes no que se refere a uma intensificação das tendências referidas.»Fantástico, não é? E quanto a consenso científico, não tem de facto havido outra coisa ultimamente...
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"It is amazing that people who think we cannot afford to pay for doctors, hospitals, and medication somehow think that we can afford to pay for doctors, hospitals, medication and a government bureaucracy to administer it."
Thomas Sowell
1º - Emissão de eurobonds para financiar projectos de infra-estrutura («pour financer des projets d'infrastructure»);
2º - "Libertação" das possibilidades de financiamento do BEI («libérer les possibilités de financement de la Banque européenne d'investissement»)
3º - A criação de uma taxa sobre as transacções financeiras («la création d'une taxe sur les transactions financières avec les États qui en décideront»);
4º - Mobilização de todo o remanescente dos fundos estruturais europeus («mobiliser tous les reliquats des fonds structurels européens»)
"The problem is we don’t know what the climate is doing. We thought we knew 20 years ago. That led to some alarmist books – mine included – because it looked clear-cut, but it hasn’t happened," Lovelock said.
"The climate is doing its usual tricks. There’s nothing much really happening yet. We were supposed to be halfway toward a frying world now," he said.
"The world has not warmed up very much since the millennium. Twelve years is a reasonable time… it (the temperature) has stayed almost constant, whereas it should have been rising – carbon dioxide is rising, no question about that," he added.
«Ron Paul supporters surged to victory in Sunday’s Minnesota and Iowa district conventions. A number of Romney Hawks are now deeply concerned that Paul has already laid the groundwork for success in six more caucus states.»
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A honestidade intelectual exige que se reconheça existirem custos importantes numa de saída do euro, tais como problemas jurídicos ou os associados ao "desemaranhar" do BCE. No entanto, estes custos podem ser atenuados por reformas ou por hábil pilotagem. Alguns dos alegados custos são na verdade benefícios do ponto de liberdade, tais como os custos políticos ou a liberalização dos fluxos de capitais. Na realidade, outros podem mesmo ser vistos como uma oportunidade, como uma crise bancária que seja usada para reformar o sistema financeiro e, finalmente, colocá-lo sob uma base sólida. Em qualquer caso, estes custos devem ser comparados com os enormes benefícios em sair do sistema que consistem na possível implosão do Eurosistema. Sair do euro implica deixar de fazer parte de um inflacionário sistema de auto-destruição monetária, de crescentes estados de bem-estar, queda de competitividade, resgates financeiros, subsídios, transferências, risco moral, conflitos entre nações, centralização, e, em geral, uma perda de liberdade.Nota: o artigo aqui referenciado retoma uma intervenção, que também dei conta por aqui, que Bagus fez em Bruxelas, num fórum patrocinado pelo UKIP e dirigido por Godfrey Bloom.
Sobre a adesão ao euro:
"[Foi] um erro estrutural... a opção política de entrar na união monetária e na moeda única(...) O erro histórico... foi a desproporção entre a moeda única e a nossa estrutura produtiva. (...) Avisei que, com a moeda única, iríamos ter mais défices externos, menos PIB efectivo, menos PIB potencial, menos emprego. Chamaram-me eurocéptico e outros mimos que me colocavam a nadar contra-a-corrente."
Sobre o BPN e respondendo à pergunta "O pior negócio para oso contribuintes chama-se BIC?", Cadilhe responde, retomando anteriores declarações:
"Não. Chama-se nacionalização. Ou se quiser, chama-se Sócrates, Teixeira dos Santos, Constâncio, a brilhante trindade que contemplou a coisa e contemporizou durante anos, agitou-se e assustou-se connosco no Verão de 2008, negou-se então a assumir o erro das omissões ou cumplicidades passadas, alegou um absurdo risco sistémico, decretou apagar todos os pecados, e nacionalizou. Um erro calamitoso."
Proposição 1: O "Pico Petrolífero" (Peak Oil) foi alcançado.
A produção anual de petróleo, ainda que tenha aumentado no último século, está prestes a diminuir por causa da crescente escassez. Dada a nossa dependência do petróleo e o ritmo acelerado a que estamos a usá-lo precisamos agora de tomar medidas activas de política para poupar no que resta.
Resposta:
Ninguém sabe ao certo que reservas de petróleo estão disponíveis. À medida que as reservas conhecidas se esgotam, a subida de preços incentivará a exploração e os avanços tecnológicos o que, por sua vez, promoverá a expansão da oferta disponível de petróleo, bem como o aparecimento de fontes substitutas de energia.
Proposição 2: A produção de energia renovável deve ser estimulada.
As fontes de energia não-renováveis estão a esgotar-se tão rapidamente que em breve experimentaremos faltas de energia. As não-renováveis são igualmente fontes "sujas" de energia. As energias renováveis devem ser estimuladas para assegurar o fornecimento contínuo de energia limpa.
Resposta:
As fontes renováveis de energia têm um potencial limitado no curto e médio prazos para satisfazer a procura. Escolher 'vencedores' para serem destinatários de estímulos é, provavelmente, uma má decisão dada a rápida evolução tecnológica. As energias renováveis têm as suas próprias desvantagens ambientais.
Proposição 3: Nas escolhas do consumidor devem ser integradas as características ambientais dos produtos, tais como a "distância" (quilómetros alimentares), a "pegada ecológica", o "conteúdo energético", a "água virtual" e a "pegada de carbono".
Os cidadãos devem ser informados dos seus impactos sobre a energia, fauna, flora, água, clima etc, no momento da compra de bens e serviços para que assim possam reduzir o seu impacto sobre esses recursos. Cada recurso é escasso e valioso. Devemos conservá-los, especialmente para as gerações futuras.
Resposta:
Caso se focassem num único conjunto de recursos escassos (água, energia ...) aquando das suas decisões de consumo, as pessoas poderiam ignorar o seu impacto sobre outros recursos escassos. O resultado é uma "falsa economia". Logo que os impactos sobre os múltiplos recursos sejam objecto de um índice, as distorções surgem. Os preços são os mais eficazes instrumentos no destaque da escassez.
Proposição 4: A população mundial deve ser limitada.
Com o crescimento populacional maior é a pressão sobre os recursos limitados do planeta e portanto sobre o ambiente. A única maneira de proteger o meio ambiente, eliminar a fome e assegurar recursos suficientes para as gerações futuras, implica parar o crescimento populacional.
Resposta:
O homem é um recurso. Ele tem a possibilidade de recorrer a tecnologias inovadoras e instituições para lidar com a escassez crescente de certos recursos. Novas maneiras de atender às necessidades das pessoas e novas fontes de recursos escassos podem ser descobertas.
Proposição 5: O crescimento económico e o comércio são maus para o ambiente.
O crescimento económico, alimentado pelo comércio internacional, significa maior pressão sobre os recursos escassos, incluindo o ambiente. Para proteger o meio ambiente e economizar recursos para o futuro, o comércio deveria ser restringido para reduzir o crescimento.
Resposta:
O comércio e o crescimento económico aumentam a riqueza das pessoas. Por sua vez, essa maior riqueza vai aumentar as exigências das pessoas relativamente à protecção do ambiente e possibilita a capacidade da sociedade para proporcionar protecção ambiental, especialmente através do desenvolvimento tecnológico.
"It is inaccurate to say that I hate everything. I am strongly in favor of common sense, common honesty, and common decency. This makes me forever ineligible for public office."
H. L. Mencken
"A liberalização dos direitos de plantação poderia causar grandes mudanças nas regiões vitícolas da Europa e também aumentar os desequilíbrios existentes na cadeia alimentar, em detrimento do sector produtivo."
"se traduzir[ia] numa deterioração da qualidade. O regime de direitos de plantação 'é positivo' porque permite 'algum equilíbrio de regulação da oferta', defendeu o secretário de Estado português José Diogo Albuquerque"E, claro está, por "regulação da oferta" deve entender-se uma promoção de escassez relativa, através da força da lei, para tornar os preços mais altos do que seriam na sua ausência.
Retirado daqui, hoje, às 13:25 |
«We know who the active denialists are – not the people who buy the lies, mind you, but the people who create the lies. Let's start keeping track of them now, and when the famines come, let's make them pay. Let's let their houses burn. Let's swap their safe land for submerged islands. Let's force them to bear the cost of rising food prices. They broke the climate. Why should the rest of us have to pay for it?»
“É preciso ter-se uma estratégia e saber que país se quer vender no estrangeiro. É o país da hospitalidade e dos serviços? É o país do turismo? É o país da inovação? Isso é uma questão que o Governo tem de fazer”, afirmou, para dizer ainda que “a marca Portugal não se vende com uma série de grandes personalidades do mundo – que se calhar nesta altura já pouca gente conhece –, o Ronaldo já não leva a nada. A marca Portugal vende-se em conjunto com as marcas portuguesas”. E decretou: “Não há marca Portugal sem as marcas portuguesas!”
«To compel a man to subsidize with his taxes the propagation of ideas which he disbelieves and abhors is sinful and tyrannical.»
Thomas Jefferson
«O programa do Partido Socialista Francês reflecte, de resto, o inadjectivável delírio da facção "socrática" do nosso PS. Segundo Hollande veementemente promete (e esperemos que se trate de uma grande mentira) se ele por acaso ganhar, os rendimentos acima de 1.000.000 € serão taxados em 75%; o Estado criará uma espécie de "Banco de Fomento" à Salazar para as PME; a idade de reforma desce para os 60 anos (porque não para 50?); o sistema escolar irá receber até 2017 mais 60.000 professores; e o PSF vai renegociar o PO e congelar os combustíveis durante três meses. Nem a irresponsabilidade de Guterres conseguia congeminar um plano tão absurdo, que nem para 1990 parece razoável. Mas, como se sabe, a França é o berço da revolução e o farol da humanidade. Não é?»
Público, 14-12-2012
Todos os anos morrem mais crianças em acidentes de viação do que vítimas do fumo dos pais. Por que motivo o governo não está interessado em proibir a circulação de crianças no interior dos automóveis?(via A Arte da Fuga)
No interior e, já agora, no exterior também: um estado verdadeiramente atento à saúde dos seus menores teria autoridade plena para afastá-los de todos os ambientes nefastos. Que o mesmo é dizer: interditar o acesso a bares (álcool), praias (afogamentos), restaurantes de fast food (obesidade) ou partidos de extrema-esquerda (drogas e debilidade cognitiva). O ideal, aliás, seria retirar as crianças da guarda dos pais e educá-las em ambientes rigorosamente esterilizados, onde vigorassem os princípios da abstinência, do vegetarianismo e, em dias de festa, do látex (reforçado). Depois, quando chegassem aos 18 anos, os petizes seriam novamente devolvidos à sociedade civil onde uma carreira política os esperaria, de preferência nas instituições europeias.
Correio da Manhã, 13-04-2012
"Os EUA estão activamente desenvolvendo tecnologias para a produção de gás de xisto. Tal poderá reconfigurar seriamente a estrutura dos mercados de hidrocarbonetos" pelo que "as empresas de energia nacionais [russas], obviamente, têm de responder a esses desafios".